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Passei os últimos anos a trabalhar com empresas que tentavam perceber onde o dinheiro desaparecia. A verdade é que métricas de desempenho orçamental não são apenas números — são histórias sobre prioridades, escolhas e, às vezes, erros honestos que custam caro.
Há meses, uma empresa de distribuição descobriu que estava a medir tudo errado. Os relatórios mostravam lucro, mas o caixa estava sempre vazio. Descobrimos que tinham três sistemas diferentes a contar as mesmas despesas de formas contraditórias.
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A maioria das pequenas empresas segue métricas que grandes corporações usam. Não funciona. Uma padaria não precisa dos mesmos indicadores que uma consultora tecnológica — e vice-versa. Vamos explorar o que faz sentido para cada tipo de negócio.
Descobrir métricasComo as empresas portuguesas têm vindo a melhorar a gestão financeira nos últimos meses.
Durante o outono de 2024, várias empresas começaram a partilhar relatórios financeiros internos com equipas operacionais. O resultado? Menos surpresas desagradáveis e decisões mais alinhadas com a realidade financeira.
Esperar um ano inteiro para ajustar o orçamento nunca fez sentido, mas muitas empresas continuavam a fazê-lo. Em dezembro passado, houve uma mudança notável para ciclos trimestrais de revisão — o que permite reações mais rápidas a mudanças no mercado.
Este mês trouxe uma abordagem mais pragmática: empresas começaram a trabalhar com três cenários diferentes (otimista, realista, pessimista) em vez de uma única projeção. Tornou o planeamento menos preciso no papel, mas muito mais útil na prática.
Exploramos diferentes áreas da gestão orçamental com exemplos práticos e situações reais.
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